Qual a importância do ar interior

No mundo acelerado de hoje, onde a maioria de nós passa significativas horas dentro de ambientes fechados, seja em casa, no trabalho ou em locais de lazer, a qualidade do ar que respiramos é mais importante do que nunca. A qualidade do ar interior (QAI) não é apenas um componente essencial do conforto em nossos espaços, mas um pilar fundamental para a nossa saúde e bem-estar. Como parte do Grupo Soler & Palau, líder mundial em ventilação e qualidade do ar, estamos na vanguarda do desenvolvimento de soluções inovadoras para garantir que o ar em seus espaços seja puro, fresco e saudável.

A Ciência da Qualidade do Ar Interior

Diversos estudos têm mostrado que a poluição do ar interior pode ser até cinco vezes superior à poluição externa. Isso se deve a uma variedade de fatores, incluindo, mas não se limitando a, compostos orgânicos voláteis (COVs), mofo, pólen, partículas finas e monóxido de carbono, que podem emanar de móveis, produtos de limpeza, materiais de construção e até mesmo de nossas atividades diárias.

A exposição prolongada a um ar interior de má qualidade tem sido associada a uma vasta gama de problemas de saúde, desde irritações nos olhos, nariz e garganta, até condições mais graves como asma, doenças respiratórias crônicas e, em casos extremos, pode contribuir para doenças cardíacas e câncer.

A Solução Através da Inovação

Como parte do Grupo Soler & Palau, estamos comprometidos em liderar a caminhada para um futuro onde o ar que respiramos dentro de nossos espaços seja tão fresco e limpo quanto o ar que encontramos na natureza. Nossas soluções de ventilação são projetadas não apenas para extrair o ar contaminado e introduzir ar fresco de fora, mas também para filtrar e purificar o ar, garantindo que os ambientes internos sejam seguros, confortáveis e propícios ao bem-estar.

Nossos produtos abrangem uma ampla gama de aplicações, desde soluções residenciais discretas até sistemas de ventilação industrial de alta capacidade, todos projetados com a mais alta tecnologia e inovação. A eficiência energética é uma prioridade, garantindo que, ao melhorar a qualidade do ar interior, não estejamos prejudicando o ambiente externo.

Compromisso com a Excelência

Como líder mundial, o Grupo Soler & Palau está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento em qualidade do ar e tecnologias de ventilação. Estamos comprometidos em oferecer produtos da mais alta qualidade, apoiados por um serviço ao cliente excepcional. Nossa missão é garantir que cada respiração que você dê dentro de seus espaços seja uma respiração de ar puro, seguro e revitalizante.

Conclusão

Investir na qualidade do ar interior é investir na saúde e no bem-estar de todos que compartilham nossos espaços. À medida que avançamos, o Grupo Soler & Palau continua dedicado a ser seu parceiro confiável em criar ambientes internos que não apenas promovam a saúde, mas também o bem-estar geral e a felicidade. Respire melhor, viva melhor com Soler & Palau.

Benefícios da Ventilação

Ventilação em ambientes

Além de ser um importante mecanismo na prevenção de doenças transmissíveis pelo ar, como o covid19.

As funções básicas do ventilador são, como o próprio nome, a ventilação e a exaustão. E destes, suas variações como a renovação do ar, conforto térmico, transporte de materiais etc.

A renovação do ar é essencial em ambientes fechados, pois locais com grande circulação de pessoas sem circulação de ar, dificulta a respiração e pode causar riscos à saúde, tanto por vírus e bactérias, como vazamento de produtos tóxicos e inflamáveis.

Um ambiente fechado com uma renovação de ar adequada evita proliferação de aerossóis nocivos e evita acidentes.

Porém é necessário que o ar seja distribuído de tal forma que a taxa de contaminante seja a mesma em todos os pontos. Para que isso ocorra de forma adequada, é necessário que seja projetado um sistema de ventilação de acordo com o objetivo do local.

Na ventilação comercial o objetivo principal é a eliminação de fumo, odores e calor; na ventilação industrial o objetivo é controle da concentração de vários contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais, como poeira em instalações de pintura, etc.

O conforto térmico melhora o desempenho em atividades intelectuais, manuais e perceptivas, e contribui para a conservação de energia, evitando desperdícios com aquecimento e refrigeração de modo desnecessário.

Para cada aplicação, existe um equipamento desenvolvido e calculado para atender a cada necessidade especifica, seja ventilação, exaustão etc.

A S&P Brasil Ventilação possui uma gama de ventiladores desenvolvidos para os mais diversos segmentos industriais, comerciais e residenciais.

Acesse nosso site e confira: www.solerpalau.com.br

A Importância do Agronegócio para o Brasil

O Agronegócio é uma atividade de destaque e relevância para o desenvolvimento brasileiro ao longo de sua história.

Em 2020, o agronegócio teve 26,6% de participação no PIB, segundo o Cepea.

Para se ter uma ideia mais clara, o PIB brasileiro totalizou R$ 7,45 trilhões nesse período, sendo que o agronegócio representou quase R$ 2 trilhões. Quando se analisa o PIB do agro como um todo, a maior participação é da agricultura: 68%. Já a pecuária é responsável por 32%.

A cada 100 empregos gerados, 38 foram no setor agro. De toda a população economicamente ativa do país, 13% dos trabalhadores estão no agronegócio. O setor emprega profissionais com formações diversas, dentre eles engenheiros agrônomos, geólogos, engenheiros florestais, biólogos, engenheiros de biossistemas, veterinários, zootecnistas, administradores, entre outros.

A busca por qualidade, produção de alimentos e sustentabilidade vem sendo o assunto mais discutido na sociedade atual.

O aumento da renda per capita e diversificação da economia dos países em desenvolvimento levaram a mudanças nos padrões de consumo. Isso aumenta a sofisticação e diversificação dos alimentos consumidos. Ou seja, as pessoas estão procurando conveniência, saúde, nutrição e qualidade. E o Brasil tem posição de destaque nisso, tanto pela diversificação quanto pela quantidade de alimentos produzidos, mas temos muito a caminhar ainda.

O lado positivo, é que o agronegócio no Brasil é sustentado pelo aumento contínuo da produtividade. Isso se deve à utilização de tecnologia que maximiza a eficiência das cadeias produtivas.

Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e fibras do mundo, perdendo somente para a China e os EUA. Entretanto, o país já é o segundo maior exportador do agronegócio global, tornando o setor um dos principais da economia nacional.

A S&P Brasil Ventilação possui produtos voltados para o AgroNegócio. Confira em nosso site ou entre em contato através do comercialBR@solerpalau.com.

Leia mais sobre o agronegócio acessando nosso blog:solerpalau.com.br/blog

A importância da qualidade do ar interior

As pessoas geralmente se preocupam com o ar que respiram na rua, em meio a poluição dos carros e das indústrias. No entanto, são nos ambientes internos climatizados onde se apresentam os maiores perigos para a saúde.

Qualidade do ar interno.

Estudos mostram que a poluição do ar interno apresenta maiores riscos à saúde quando em comparação a poluição do ar externo. Isso porque nos ambientes fechados a menor renovação do ar leva a uma maior concentração de agentes poluentes e microrganismos nocivos à saúde humana, como vírus, bactérias e fungos.

Hoje, passamos a maior parte de nosso tempo (cerca de 92%) em locais fechados, onde o mesmo ar circula e recircula ao longo deste período, passando pelas tubulações de um ar-condicionado e sendo dividido entre muitas pessoas.

Embora a qualidade do ar interior não seja o único fator a afetar a qualidade ambiental de um edifício, está entre aqueles de maior influência. As sujidades e microrganismos presentes no ar são aspirados pelos frequentadores do ambiente, que sofrem com as consequências.

É comum presenciarmos, em empresas onde não há preocupação com a qualidade do ar interno, colaboradores apresentando quadros de alergia, rinites, sinusites entre outros problemas respiratórios. E com a pandemia do Corona Vírus a situação se agravou de forma exponencial.

 A aglomeração destas pessoas, somada ao tempo que passam em um mesmo ambiente, facilita a transmissão de microrganismos dispersos no ar. O fenômeno atingiu tal dimensão, que a OMS (Organização Mundial de Saúde) o catalogou sob o nome de “Síndrome do Edifício Doente”.

Ao afetar os trabalhadores, a Síndrome do Edifício Doente, causada por ar interno de má qualidade, afeta os resultados da empresa, provocando o aumento do absenteísmo, queda de produtividade e motivação, assim como facilita a ocorrência de erros em processos, uma vez que profissionais doentes apresentam menor foco e atenção em suas tarefas.

 Um ambiente com ar climatizado é considerado doente quando 20% dos ocupantes de um prédio apresentam sintomas parecidos de: tosse, reações alérgicas e irritantes (espirro, coceira no nariz, coriza, obstrução nasal) ou infecções. 

O PMCO veio para organizar e minimizar os riscos causados por um edifício doente. Ele prevê que todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes de ar interiores climatizados artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes.

Também, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou, na Resolução número nove (RE 09), a aplicação do exame de “Qualidade do Ar Interior“ em ambientes climatizados artificialmente e que são utilizados de forma coletiva. Neste exame são estipulados Valores Máximos Recomendados (VMR) de contaminação química e biológica do ar, estabelecendo parâmetros físicos de qualidade com o objetivo de gerar um maior conforto e menores danos à saúde dos indivíduos que dividem o mesmo ambiente diariamente.

Este exame seja realizado semestralmente e em horários de pico de utilização do ambiente.

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Dicas e recomendações para ventilação adequada em edifícios industriais.

Edifícios industriais são construções nas quais, devido às suas características, costumam ocorrer problemas de ventilação. As atividades neles realizadas costumam ser intensas o suficiente para que apareçam problemas relacionados à qualidade do ar, por isso é fundamental que sejam bem ventilados.

Dicas e recomendações para ventilação adequada em edifícios industriais.

Portanto, é importante que esse tipo de ambiente tenha ventilação adequada, que limpe o ar viciado de dentro e o renove com o ar de fora. Claro que vai depender das características do navio, da sua dimensão, dos trabalhadores e do tipo de atividade desenvolvida.

O que é ventilação em edifícios industriais?

Basicamente, a ventilação em edifícios industriais é a renovação do ar interno por meio de um sistema de extração do ar viciado para o exterior. Graças a essa ventilação, é possível garantir a qualidade do ar, reduzir a concentração de gases ou partículas para níveis adequados e evitar a entrada de patógenos.

Para ventilar ou renovar um local, sala ou armazém industrial, devemos fornecer ar de um lado e extraí-lo do outro. Esta renovação do ar vai depender das características das instalações, das alterações sofridas pelo ar no seu interior e do calor que é libertado em função da atividade, especialmente no sector industrial.

Como é medida a renovação do ar interior?

A renovação do ar em uma determinada sala ou edifício industrial é medida por meio do fluxo de ar, por meio de um anemômetro ou instrumento similar. Esse fluxo será proporcional ao volume do edifício industrial. É medido em m3 / h.

O fluxo de ar necessário (Q) é calculado da seguinte forma:

Q = Volume da planta x renovações por hora

Por exemplo, vamos imaginar um armazém com um volume de 1.000 metros cúbicos. Levando em consideração que, em geral, em edifícios industriais são necessárias cerca de 7 renovações de ar por hora, o fluxo de ar será o seguinte:

Q = 1 000 m3 x 7 renovações x hora = 7 000 m3 / h

Em outras palavras, uma vazão de 7.000 m3 / h será necessária para renovar corretamente o ar nesta sala.

Além disso, ao ventilar edifícios industriais, é importante levar em consideração a pressão necessária para vencer a resistência oferecida pela instalação, que é medida em mmwca.

Tipos de ventilação em edifícios industriais

Não existe um tipo de ventilação ideal para todos os edifícios industriais, pois depende de diversos fatores, entre os quais se destacam as dimensões do armazém, os materiais utilizados na construção, as substâncias presentes, o número de trabalhadores ou o tipo de atividade isso se desdobra.

Portanto, existem diferentes tipos de ventilação em edifícios industriais, dependendo de suas características:

Ventilação forçada ou dinâmica: é um tipo de sistema de ventilação que utiliza ventiladores elétricos que empurram o ar para o exterior de forma a garantir a temperatura desejada na casa e a qualidade do ar. Normalmente, em edificações abertas, esses extratores costumam ser do tipo helicoidal, pois, embora façam muito barulho, apresentam menos perdas de carga, o que é o que realmente importa quando se trata de uma ventilação adequada. São ideais para edifícios industriais em que são realizadas atividades produtivas que podem contaminar o ar ou emitir partículas.

    Ventilação estática ou natural: em armazéns ou instalações logísticas, onde não se emitem tantas partículas ou fumos, pode ser suficiente utilizar extratores estáticos ou naturais que, por meio da pressão atmosférica, extraem o ar de forma natural.

    A ventilação eólica, utiliza extratores que se movem graças à força do vento, ajudando o ar quente a escapar do navio. Normalmente são ideais para navios localizados em locais com muito vento, onde são muito procurados pelo fato de não necessitarem de energia elétrica para funcionar.

Ventilação estática e natural não são recomendadas, pois dependem das condições atmosféricas e podem não ser favoráveis ​​quando a ventilação máxima é necessária.

Com que frequência um armazém industrial deve ser ventilado?

Deve ser ventilado para manter no Limite os níveis de contaminante dentro da Norma NR15

1.3.15.6

CONTAMINANTE LIMITE DE TOLERÂNCIA

– Monóxido de carbono 20 ppm

 – Dióxido de carbono 2.500 ppm

– Óleo ou material particulado 5 mg/m³ (PT>2kgf/cm 2)3 g/m³ (PT

Segundo a LEI Nº 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977.

Art . 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado. Parágrafo único – A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico.

Conheça nossas soluções para ventilação industrial acessando https://solerpalau.com.br/

OS VENTILADORES NA SECAGEM DE GRÃOS

A S&P Brasil Ventilação, antiga OTAM Ventiladores, é uma parceira antiga do mercado agrícola brasileiro, e tem ajudado muito no desenvolvimento tecnológico deste setor. O objetivo final do nosso esforço é, e sempre foi, a redução de custos dos equipamentos, o aumento da qualidade e da durabilidade dos mesmos, bem como o aumento da eficiência energética. Com isso podemos conseguir maior acesso aos sistemas de armazenagem e secagem por parte dos agricultores, com a redução do custo de aquisição, do custo operacional e do custo de manutenção/troca dos equipamentos.

Grãos

Nas aplicações em secadores de grãos, os ventiladores axiais são os mais usados, e tem sofrido atualizações tecnológicas ao longo do tempo. Primeiro nós propusemos a troca de ventiladores de pás fixas, para ventiladores com pás de ângulo ajustável, conseguindo melhores pontos de operação, com consequente melhora de eficiência. Com o aperfeiçoamento dos secadores, começou-se a exigir maiores pressões de trabalho, quando então introduzimos o uso de pás de guia nestes ventiladores, que atuam como amplificadores da pressão de trabalho normal dos equipamentos. Isso tudo acabou levando ao aumento de ruído das instalações, o que nos levou ao desenvolvimento de silenciadores, que são aplicados quando os sistemas são instalados na proximidade de zonas residenciais. Também fomos pioneiros em alterações na forma construtiva dos ventiladores, adaptando-os especificamente às necessidades de montagem nos secadores. Para isso nós desenvolvemos o ventilador axial de painel, que encaixa perfeitamente nos módulos dos secadores.

Também para a aplicação em secadores, conseguimos desenvolver ventiladores centrífugos de dupla aspiração que conseguem trabalhar com ar quente. Para isso projetamos um sistema que garante a circulação de ar ambiente nos elementos críticos da transmissão, que não podem estar sujeitos a altas temperaturas.

Este pequeno retrospecto mostra como a S&P Brasil Ventilação tem participado na história da evolução tecnológica da agricultura brasileira, adquirindo experiência e tradição no segmento econômico que mais tem contribuído para o crescimento do Brasil.

A S&P Brasil Ventilação possui o EF-P tecnologia Ferrari, novidade em ventiladores para a secagem de grãos. Quer saber mais sobre essa solução? Entre em contato com 51 3349.6363 ou comercialBR@solerpalau.com.

Sistemas de coleta de poeira

Atualmente e devido ao avanço produtivo, o setor industrial utiliza uma grande quantidade de compostos químicos e substâncias altamente tóxicas em seus processos operacionais, o que leva ao desenvolvimento de partículas, gases, vapores ou névoas nos espaços de trabalho e no ambiente que ultrapassam níveis segurança permitida e compromete a saúde dos trabalhadores.

Existem alguns dispositivos para a limpeza do ar e / ou partículas divididas em dois grupos: filtros de ar e coletores de poeira, cuja função é remover poluentes do ar ou da corrente de gás para atender às variações nos requisitos de limpeza do ar, grau de remoção necessária, quantidade e características de o poluente a ser eliminado.

Os filtros de ar são projetados para remover pequenas concentrações de poeira da magnitude encontrada no ar atmosférico, normalmente encontrados em sistemas de ventilação, ar condicionado e aquecimento, onde as concentrações de poeira raramente excedem 1,0 grama por mil pés cúbicos de ar e são geralmente bem abaixo de 0,1 grama por mil pés cúbicos de ar, com a seguinte equivalência (Uma libra equivale a 7.000 gramas. Uma concentração típica de poeira atmosférica em uma área urbana é 87 microgramas por metro cúbico ou 0,038 gramas por mil pés cúbicos de ar.)

Os coletores de pó são frequentemente aplicados para concentrações mais pesadas, cargas de processo industrial onde o ar ou gás a ser limpo se origina dos sistemas de exaustão locais ou da pilha de processo de gás efluente. As concentrações de poluentes variam de menos de 0,1 a 100 gramas ou mais para cada pé cúbico de ar ou gás.

Classificação de coletores de poeira

  • Precipitadores eletrostáticos.
  • Colecionadores de tecidos.
  • Coletores úmidos.
  • Coletores centrífugos secos.

Precipitadores eletrostáticos

Na precipitação eletrostática, um campo elétrico de alto potencial é estabelecido entre a descarga e a coleta de eletrodos de carga elétrica oposta, neste caso o eletrodo de descarga é de seção transversal pequena e a área lembra um fio ou uma peça plana, e a coleta O eletrodo possui uma grande superfície, como um prato.

O gás a ser limpo passa por um campo elétrico que se desenvolve entre os eletrodos, em uma tensão crítica, o gás das moléculas se separa em íons positivos e negativos. Esse processo é conhecido como “ionização” e ocorre na superfície da descarga eletrodo.

Íons com a mesma polaridade que o eletrodo de descarga aderem a partículas neutras na corrente de gás à medida que fluem através do precipitado, essas partículas carregadas são então atraídas para uma placa coletora de polaridade oposta e em contato com a superfície de coleta, as partículas de poeira perdem sua carga e podem então ser facilmente removida por lavagem, vibração ou gravidade.

O processo eletrostático consiste no seguinte:

  • Ionizando o gás.
  • Carregamento de partículas de poeira.
  • Transporte das partículas para a superfície coletora.
  • Neutralize ou elimine a carga de poeira.

    Partículas

  • Remova a poeira da superfície de coleta.

Colecionadores de tecidos

Eles eliminam partículas por estresse, impacto, interceptação, difusão e carga eletrostática, o “tecido” pode ser feito de qualquer material fibroso, natural ou artificial, e pode ser fiado em fio e tecido ou feltrado com agulhas, impacto ou ligação.

Os tecidos são identificados pelo número de fios e peso do tecido por unidade de área. Os não tecidos (feltros) são identificados pela espessura e peso por unidade de área, independentemente da construção, o tecido representa uma massa porosa através da qual o gás passa unidirecionalmente, de modo que as partículas de poeira são retidas no lado sujo e o gás limpo passa.

Os coletores de tecido são dimensionados para fornecer uma área suficiente de meio filtrante para permitir a operação sem pressão excessiva, a quantidade de área de filtro necessária depende de muitos fatores, incluindo:

  • Características de liberação de poeira.
  • Porosidade do pó.
  • Concentração de poeira no fluxo de gás de arraste.
  • Tipo de tecido e acabamento superficial, se houver.
  • Tipo de recondicionamento.
  • Intervalo de revisão.
  • Padrão de fluxo de ar dentro do coletor.
  • Temperatura e umidade do fluxo de gás.

Coletor molhado

Os coletores úmidos, ou depuradores, vêm em uma ampla variedade de designs, com uma pressão variando de 1,5 pol. a 100 pol. Geralmente, a eficiência depende da energia usada no contato ar-água e é independente do princípio de operação.

Coletores úmidos têm a capacidade de lidar com altas temperaturas e gases carregados de umidade, neste caso, o acúmulo de poeira em um coletor úmido forma um problema secundário de poeira na remoção do material coletado.

Alguns pós representam explosão ou incêndio quando secos, portanto, a coleta úmida minimiza o risco; no entanto, o uso de água pode apresentar condições corrosivas. Algumas limitações desses sistemas são o congelamento que ocorre quando os coletores estão ao ar livre em climas frios.

Os coletores úmidos têm uma característica que não é encontrada em outros coletores: a capacidade inerente de umidificar que consiste no processo de adição de vapor d’água à corrente de ar por evaporação, embora possa ter vantagens ou desvantagens dependendo da situação.

Quando a corrente de ar inicial está em uma temperatura elevada e insaturada, o processo de evaporação reduz a temperatura e o fluxo volumétrico da corrente de gás que sai do coletor, portanto, o ventilador deve ser selecionado para operar no lado do ar limpo do coletor e, portanto, tende a ser menor e definitivamente requer menos energia, esta é uma das vantagens óbvias da umidificação.

Coletores centrífugos secos

Eles separam as partículas arrastadas de uma corrente de ar pelo uso ou combinação de força centrífuga, inercial e gravitacional.

A eficiência da coleta é influenciada por:

Tamanho, peso e forma da partícula: o desempenho é otimizado conforme o tamanho e o peso aumentam e a forma se torna mais esférica.

Tamanho e design do coletor: A coleta de poeira fina com um dispositivo mecânico requer um design de equipamento para melhor utilizar as forças mecânicas e se adaptar às necessidades específicas da aplicação.

Velocidade: A queda de pressão em um coletor de ciclone aumenta aproximadamente com a velocidade de entrada, no entanto, há uma velocidade ótima que depende do projeto do coletor, das características da poeira, da temperatura e da densidade do gás. Concentração de poeira: Geralmente, o desempenho de um coletor mecânico aumenta à medida que a concentração de poeira se torna maior.

Este tipo de equipamento são classificados da seguinte forma:

 Separador por gravidade: consiste em uma câmara ou caixa na qual, com base na velocidade do ar, as partículas de poeira são forçadas a cair rapidamente e são depositadas pela gravidade.

 Separador inercial: eles dependem da incapacidade do pó de fazer uma curva fechada porque sua inércia é muito maior do que a do fluxo de gás portador. Separadores inerciais bem projetados podem separar partículas na faixa de 10-20 mícrons com eficiência de aproximadamente 90%.

Ciclone: ​​normalmente usados para remover poeira grossa do ar comum, como um pré-filtro para coletores de poeira mais eficientes e / ou como um separador de produto em sistemas de transporte de ar. A principal vantagem é que tem baixo custo, baixa manutenção e quedas de pressão relativamente baixas (na faixa de 0,75 inwg -1,5 inwg). Não é adequado para coletar partículas finas.

Automação residencial e ventilação: benefícios das plataformas inteligentes

A automação residencial permite que você aproveite o controle remoto e automatizado de dispositivos domésticos, o que é uma grande vantagem. Com a evolução vertiginosa desses sistemas, eles se tornaram um grande aliado no ambiente doméstico e também em termos de ventilação.

Recentemente, falamos sobre a aplicação de novas tecnologias às cidades, transformando-as em cidades inteligentes. Se aplicarmos esses processos às residências, encontraremos um termo que está conosco há muito mais tempo: automação residencial.

Hoje, temos muitos dispositivos inteligentes que podem cuidar de tarefas domésticas simples, como regular a temperatura ou abrir as persianas quando o despertador toca. Mas o mais importante sobre a automação residencial é a capacidade de realizar essas tarefas remotamente, a partir de um dispositivo móvel ou do nosso computador.

Neste artigo, vamos analisar para que serve a automação residencial e quais as vantagens que ela tem especificamente voltada para a ventilação.

O que é automação residencial e quais são suas vantagens?

O conceito de automação residencial começou a se popularizar na primeira década do século 21, a partir do termo inglês domótica. Segundo fontes, o termo faz uma contração da robótica doméstica. Também é comum encontrar a definição que vem da palavra domus, que é a casa ou lar em latim.

Portanto, há uma raiz muito importante do termo em uma tecnologia inicial que tem mais a ver com automação residencial. Tarefas simples, como ajustar as luzes, baixar as persianas ou aumentar a temperatura do aquecimento com um controle remoto, são automatizadas para aumentar o conforto e a comodidade. Mas são sistemas mecânicos remotos, sem grandes pretensões.

No entanto, nos últimos anos, o conceito de casa inteligente foi desenvolvido, muito mais intimamente ligado à automação residencial atual e à transformação digital que foi aplicada em todas as facetas de nossas vidas. Esse conceito atual tem mais a ver com os aparelhos espalhados pela casa que, além de automatizados, estão conectados e podem se comunicar entre si.

Podemos centralizar as vantagens da automação residencial em dois aspectos:

Controle remoto: adeus ao controle remoto do ar condicionado. A nova automação residencial inteligente permite que você controle tudo a partir do seu smartphone ou tablet. Na verdade, os sistemas de automação podem ter um único dispositivo para se conectar como um hub ou plataforma de gerenciamento para todos os dispositivos. Controle a intensidade da iluminação sem sair do sofá ou programe o termostato do trabalho, para aquecer a casa quando chegar.

 Automação: muitos dispositivos que não são “inteligentes” podem ser programados. O desafio da automação residencial de hoje é integrar todos os sensores e mecanismos conectados para trabalharem juntos. Por exemplo, existem fechaduras inteligentes que percebem a presença do dono da casa para abrir. Depois, as luzes da casa poderiam ser acesas apenas detectando o smartphone, que é o habilitador desses sistemas conectados.

Automação residencial específica para ventilação

Vejamos o conceito de automação residencial da perspectiva da ventilação, que também pode ser aprimorada por sistemas conectados em uma casa inteligente.

Existem muitos aspectos para os quais um sistema inteligente contribui em grande valor agregado para a ventilação.

A automação da ventilação é possível, não só para programar os fluxos de ar de um sistema de ventilação mecânica (horários de ligar e desligar, fluxo preferencial em determinados horários do dia, etc.), mas também podemos aproveitar a detecção de presença para incorporar a ventilação “On demand” (por exemplo, ativado quando há um determinado número de pessoas). Também podemos nos conectar a bancos de dados de qualidade do ar externo e reagir com base nos valores.

Além disso, a eficiência energética é maior em sistemas de ventilação que aplicam automação residencial. Obviamente, por ter controle remoto total do sistema, podemos regular de forma mais eficiente, mas também, devido ao fato de que os aplicativos móveis que atuam como painel de controle desses sistemas, permitem visualizar num único lugar o rendimento e o consumo.

 Tudo isso devido à incorporação de sensores, que oferecem essas leituras e recomendações. Dependendo do nível deste sistema de ventilação “domotizado”, podemos incorporar, por exemplo, sensores de umidade ou CO2, que irão adaptar o sistema para uma exaustão de ar mais intensa.