Qual a importância do ar interior

No mundo acelerado de hoje, onde a maioria de nós passa significativas horas dentro de ambientes fechados, seja em casa, no trabalho ou em locais de lazer, a qualidade do ar que respiramos é mais importante do que nunca. A qualidade do ar interior (QAI) não é apenas um componente essencial do conforto em nossos espaços, mas um pilar fundamental para a nossa saúde e bem-estar. Como parte do Grupo Soler & Palau, líder mundial em ventilação e qualidade do ar, estamos na vanguarda do desenvolvimento de soluções inovadoras para garantir que o ar em seus espaços seja puro, fresco e saudável.

A Ciência da Qualidade do Ar Interior

Diversos estudos têm mostrado que a poluição do ar interior pode ser até cinco vezes superior à poluição externa. Isso se deve a uma variedade de fatores, incluindo, mas não se limitando a, compostos orgânicos voláteis (COVs), mofo, pólen, partículas finas e monóxido de carbono, que podem emanar de móveis, produtos de limpeza, materiais de construção e até mesmo de nossas atividades diárias.

A exposição prolongada a um ar interior de má qualidade tem sido associada a uma vasta gama de problemas de saúde, desde irritações nos olhos, nariz e garganta, até condições mais graves como asma, doenças respiratórias crônicas e, em casos extremos, pode contribuir para doenças cardíacas e câncer.

A Solução Através da Inovação

Como parte do Grupo Soler & Palau, estamos comprometidos em liderar a caminhada para um futuro onde o ar que respiramos dentro de nossos espaços seja tão fresco e limpo quanto o ar que encontramos na natureza. Nossas soluções de ventilação são projetadas não apenas para extrair o ar contaminado e introduzir ar fresco de fora, mas também para filtrar e purificar o ar, garantindo que os ambientes internos sejam seguros, confortáveis e propícios ao bem-estar.

Nossos produtos abrangem uma ampla gama de aplicações, desde soluções residenciais discretas até sistemas de ventilação industrial de alta capacidade, todos projetados com a mais alta tecnologia e inovação. A eficiência energética é uma prioridade, garantindo que, ao melhorar a qualidade do ar interior, não estejamos prejudicando o ambiente externo.

Compromisso com a Excelência

Como líder mundial, o Grupo Soler & Palau está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento em qualidade do ar e tecnologias de ventilação. Estamos comprometidos em oferecer produtos da mais alta qualidade, apoiados por um serviço ao cliente excepcional. Nossa missão é garantir que cada respiração que você dê dentro de seus espaços seja uma respiração de ar puro, seguro e revitalizante.

Conclusão

Investir na qualidade do ar interior é investir na saúde e no bem-estar de todos que compartilham nossos espaços. À medida que avançamos, o Grupo Soler & Palau continua dedicado a ser seu parceiro confiável em criar ambientes internos que não apenas promovam a saúde, mas também o bem-estar geral e a felicidade. Respire melhor, viva melhor com Soler & Palau.

Como detectar e evitar a umidade em casa: guia prático para evitar problemas de saúde e danos em casa.

Imagem de mofo na parede

É importante saber evitar a umidade em casa e suas consequências. Na S&P temos mais de 70 anos de experiência na melhoria da qualidade do ar interior. A seguir oferecemos nossas melhores dicas práticas para prevenir e solucionar problemas causados ​​pela umidade em casa.

Como identificar a umidade em casa

A umidade em casa pode vir de fora ou ocorrer dentro de casa. Entre as causas mais comuns podemos encontrar vazamento (vazamentos, vazamento de água, etc.), má impermeabilização que faz com que a umidade suba do solo ou subsolo, ou condensação, ou seja, quando há excesso de vapor de água. no ambiente interno da casa.

De qualquer forma, os efeitos são claramente visíveis. Abaixo detalhamos os sinais aos quais prestar atenção:

  • Odores desagradáveis
  • Inchaço e descascamento de tinta, papel de parede ou gesso de paredes e tetos
  • Manchas de mofo
  • Rachaduras ou vazamentos
  • Condensação de água nas janelas
  • Deterioração e podridão de móveis e carpintarias de madeira
  • Corrosão de elementos metálicos
  • Tetos ou paredes molhadas Pisos elevados

Danos da umidade à saúde humana

Viver em um ambiente com umidade relativa muito elevada está diretamente ligado a distúrbios de saúde e doenças, pois cria o ambiente ideal para a proliferação de fungos, ácaros e outros insetos da umidade.

  • Os possíveis danos à saúde humana devido à umidade são:
  • Infecções respiratórias de origem viral ou bacteriana.
  • Asma, devido à inalação de mofo ou esporos de fungos.
  • Rinite alérgica causada por ácaros e seus excrementos.
  • Reações alérgicas ao mofo.
  • Agravamento de patologias reumáticas e ósseas.

Idosos, bebês, crianças e doentes são os mais vulneráveis ​​ao excesso de umidade dentro das residências. A presença de umidade e os insetos que nela proliferam geram desconforto geral nos ocupantes da casa que têm que conviver com maus odores e insalubridades.

Danos causados ​​pela umidade em casa

Além de impactar a saúde humana, a umidade causa danos às residências que, se não forem tratados, podem afetar sua segurança e estabilidade.

Estes são os danos causados ​​pela umidade que podem ocorrer em casa:

  • Redução da capacidade de carga das paredes estruturais, que pode diminuir em até 50%
  • Diminuição da proteção térmica. A condensação degrada o revestimento e a parede perde a sua capacidade isolante.
  • Problemas com instalações elétricas. A água é um ótimo condutor de eletricidade e a umidade pode afetar as tomadas e a fiação, aumentando o risco de curtos-circuitos ou incêndios, além de causar aumento no consumo de energia elétrica.
  • Deterioração de estruturas metálicas, como tubos ou vigas, devido à corrosão causada pela ferrugem.

Evite a umidade com soluções eficazes

A melhor medida é prevenir a umidade antes que surjam problemas. Se tivermos consciência de que temos um nível excessivo de umidade relativa em casa, devemos remediar.

Embora seja difícil evitar fugas do exterior, uma correta impermeabilização e um bom isolamento térmico são a melhor proteção para evitar que, caso existam, afetem o interior da casa.

A atividade diária nas casas (chuveiros, banhos, preparação de alimentos, eletrodomésticos) e o nosso próprio metabolismo (respiração, suor, etc.) geram umidade. Para evitar condensação excessiva, é aconselhável:

  • Ventile a casa todos os dias, permitindo que o ar externo circule por todos os cômodos. Este tipo de ventilação depende do vento ou do gradiente de temperatura estabelecido entre os pontos de entrada e saída. Também permite a entrada de substâncias poluentes no interior devido à ausência de filtragem.
  • Abra as janelas do banheiro e da cozinha quando for gerado muito vapor de água. Se essas salas não tiverem janela, você pode usar um desumidificador.
  • Se pretende ter sempre os níveis de humidade sob controlo e evitar os danos causados ​​pela humidade à saúde das pessoas e a todas as divisões da casa, um sistema de ventilação mecânica é a melhor solução para regular a humidade e eliminar os contaminantes presentes no ar e garantir uma óptima qualidade. em todos os momentos.

Agora você sabe como evitar a umidade em casa e os problemas que isso acarreta. Um sistema de ventilação mecânica mantém a umidade sob controle e contém desperdício de energia.

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O que é a qualidade do ar e por que é tão importante?

O ar é essencial para a existência dos seres vivos. O ser humano também exige condições que garantam higiene e conforto adicional. O ar externo é composto principalmente por dois elementos, Oxigênio e Nitrogênio, e outros gases cujas proporções estão na Tabela 1. Se esses gases não ultrapassarem os valores da Tabela 2, pode ser considerado ar “limpo”. Infelizmente os valores disparam, principalmente nas grandes cidades, levando a um ar “poluído”, como aparece na segunda coluna da mesma tabela.

Como se sabe, ventilar significa substituir uma parcela do ar interior considerada indesejável pela sua pureza, temperatura, humidade, odor, etc., por outro ar exterior com melhores condições. Mas se o ar exterior estiver contaminado, será necessário purificá-lo para reter os elementos contaminantes, como mostra esquematicamente a Figura 3.

Com a crise do petróleo em 1973, todos os países industrializados estabeleceram normas para conter o consumo de energia, especialmente aquecimento e refrigeração. O poder isolante das paredes e telhados foi aumentado e os fechamentos de portas e janelas foram melhorados para evitar perdas por convecção. Em suma, surgiram edifícios herméticos, equipados com sistemas de ventilação mecânica. Mas, para contribuir para a poupança de energia, parte do fluxo de ar extraído foi reciclado em percentagens crescentes até atingir limites exagerados. Além disso, se as instalações não forem limpas e desinfetadas regularmente, como é habitual, prolifera a propagação de contaminantes e microrganismos por todo o edifício. O sorridente leitor da Fig. 2, satisfeito por ter se isolado do exterior com uma janela hermética, impedindo a entrada de poluentes, poeira e ruído, logo começa a sofrer de alergias, irritações, ardor nos olhos e dores de cabeça.

O homem moderno passa mais de 80% do seu tempo em ambientes fechados e os fatores elencados têm consequências imediatas: as doenças alérgicas e pulmonares aumentam e a taxa de propagação de doenças infecciosas entre os usuários de um mesmo imóvel aumenta enormemente, principalmente se possuírem instalação de ar condicionado. Nos EUA, registaram-se 150 milhões de dias de absentismo por ano, enquanto a OMS estimou que 30% dos edifícios novos ou reabilitados sofrem deste defeito. Se o número de ocupantes afetados chegar a 20%, o imóvel é denominado Prédio Doente. Várias causas contribuem para isso, mas a ventilação insuficiente e inadequada tem sido apontada como a principal e indiscutível. Em 1968, 144 pessoas no Health Building em Pontiac, Michigan, EUA, contraíram uma doença com dores de cabeça, febre e dores musculares, que foi chamada de “febre de Pontiac”. Em 1976, num hotel da Filadélfia, durante uma convenção de ex-legionários, eles foram acometidos por uma bactéria, identificada como Legionella Pneumophila, cultivada e disseminada pelo ar condicionado, que levou 29 dos participantes ao túmulo. Atualmente, essa bactéria, pelos mesmos motivos, ataca anualmente de 25 a 45 mil pessoas, somente nos Estados Unidos.

Mas, além dos problemas de saúde que um sistema de ar condicionado com má manutenção, má limpeza e falta de ar primário pode causar, múltiplas causas contribuem para a contaminação do ar no interior do edifício. No passado, considerava-se que apenas o ser humano, com a expulsão do dióxido de carbono da sua respiração e a libertação do odor corporal, era responsável pela deterioração da qualidade do ar. Hoje sabe-se que os componentes orgânicos voláteis libertados pelos móveis, tintas, adesivos, vernizes, combustíveis, materiais de higiene pessoal e de limpeza doméstica contaminam significativamente o ar interior: insecticidas, rodenticidas, combustão directa no interior da sala, aerossóis, detergentes, limpeza a seco roupas que são arejadas em casa, tapetes, parquets e, principalmente, fumo de tabaco e, também, ambientadores com os quais queremos disfarçar o ambiente abafado. Um grupo muito importante de poluentes são os materiais de construção, entre os quais se destaca o formaldeído proveniente de aglomerados de madeira colados com resinas e alguns isolantes. E em certas áreas há rádon, que é particularmente perigoso. É um gás de origem natural que ameaça o câncer de pulmão e é liberado do rádio contido em alguns materiais como granito, pedra-pomes e rochas fosfáticas, além de águas profundas de poços. Nas residências aparece nos porões e nas Figs. 4 e 5 descrevem sua presença e a forma de controlá-la com ações adequadas e, principalmente, ventilação eficiente.

Diversas regulamentações estabeleceram que a ventilação necessária para proporcionar um ambiente higiênico aos ocupantes de um espaço fechado é da ordem de 7,5 litros por segundo por pessoa, pelo menos. Dependendo da função do local, considerado sala de fumadores, enfermarias, bares, etc., este valor aumenta até atingir mais do dobro ou triplo. Mas como tais fluxos entram em conflito com a poupança de energia, especialmente de aquecimento, são reduzidos, caindo no extremo oposto. A partir de uma pesquisa realizada em 350 edifícios e as causas das reclamações sobre a qualidade do ar interior estão reproduzidas na Tabela 3. Destaca a grande importância de uma ventilação suficiente mas também que existem outras causas que motivam desconfortos e indisposições.

Considerando a influência dos poluentes internos das instalações, percebe-se que são muito variados e que o ideal seria identificá-los previamente e descobrir as suas fontes de emissão. Atualmente fala-se em edifícios construídos com materiais de baixa emissão e há laboratórios que trabalham no assunto. Unidades foram estabelecidas para medir a qualidade do ar interno. O professor P. Ole Fanger, da Universidade Técnica da Dinamarca, define OLF como a poluição produzida por uma pessoa, que exerce um trabalho sedentário e uma higiene normal, tomando banho todos os dias e meio. Um móvel, uma mesa de escritório com seus papéis e utensílios, equivale a 2 Olfos e uma estante média, com livros, plantas e objetos de decoração, polui como 3 Olfos.

Em geral, os materiais de escritório emitem até 0,5 Olfs por metro quadrado. Uma pessoa ativa chega a 6 Olfs, um fumante contínuo pode chegar a 25 Olfs e um atleta 30 Olfs. DECIPOL é a percepção combinada através do nariz e dos olhos do sentido químico do ambiente, com sua carga de diferentes odores e elementos irritantes contidos no ar. A unidade é definida como a percepção de um Olf diluído por um fluxo de ar puro de 10 l/s.

A insatisfação causada por um Olf em função do coeficiente de ventilação, expressa por um grupo de pessoas que classifica o ambiente de um local como inaceitável no momento de adentrá-lo, está traçada na Figura 8. A relação entre os decípolos que reinam em um local e o número de pessoas insatisfeitas que sofrem com isso está representado na Figura 9. Um decipol insatisfaz 15% das pessoas investigadas e para chegar a 50% de insatisfeitos a poluição deve atingir 6 decípulos.

De acordo com isso, também foi estabelecido que um ambiente pode ser classificado com base nos decípolos. Prédios a partir de 10 decípolos são classificados como afetados pela Síndrome do Edifício Doente.

E, usando os Olfs e os Decípolos como unidades de poluição do ar, pode-se determinar a ventilação necessária da sala: Onde Q é o fluxo de ar exterior, G é a poluição interior e Ci, Co é a percepção interior e exterior das instalações consideradas. Esta fórmula é dada como uma indicação de como as unidades definidas são utilizadas para determinar uma vazão de ventilação necessária, mas nota-se que seu uso é muito problemático devido à dificuldade de avaliação dos termos C. Fanger dá valores com base na emissão dos materiais, mas os resultados têm sido questionados por serem muito elevados e envolverem custos energéticos consideráveis. A regulamentação atual estabelece valores para grandes espaços que variam de 0,4 a 1,5 l/s m² ocupados por não fumantes e de 1,7 a 5 l/s m² para fumantes, valores bem abaixo dos obtidos pela fórmula indicada.

Resumo

A Síndrome dos Edifícios Doentes é um fenômeno complexo em que a má ventilação se destaca como um importante fator de risco. O projeto dos sistemas de ventilação e ar condicionado deve levar em consideração a facilidade de limpeza e desinfecção regular dos equipamentos e dutos. Não é só o homem que polui o ar interior. Materiais de construção, móveis, tapetes, carpetes e revestimentos de parede, bem como utensílios e produtos domésticos produzem eflúvios poluentes. O fumo do tabaco, o radão, os COV, o dióxido de carbono e as partículas sólidas em suspensão destacam-se pela sua importância. Materiais de baixa emissão devem ser escolhidos nos projetos. A qualidade do ar exterior influencia significativamente a qualidade do ar interior. Se necessário, deve ser purificado nas entradas de ar. Duas novas unidades estão sendo propostas para medir a qualidade do ar: o OLF e o DECIPOL.

Qualidade do Ar e seus parâmetros de verificação

Há pelo menos dois anos que atravessamos uma pandemia em todo o planeta e as conclusões sobre a questão do contágio têm sido conhecidas com mais detalhe e como o Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse em várias ocasiões, além de das medidas sanitárias, distanciamento e uso de máscaras faciais, é fundamental “ventilar melhor os espaços e investir em sistemas de ventilação”. Para edifícios novos, já existe uma cultura de projetar espaços para garantir uma boa ventilação, mas para edifícios existentes, que são a maioria e que incluem centros educacionais, espaços comerciais, escritórios, centros de entretenimento, etc., é essencial saber como a ventilação de cada espaço é baseado em cálculos e dados reais que dão a certeza de que existe uma boa ventilação, deve ser melhorada ou é necessário investir em uma melhor ventilação.

Como posso saber se os espaços estão bem ventilados?

Muito se tem falado sobre os tipos de ventilação, tanto passiva, digamos natural, quanto mecânica, com equipamentos de ventilação e, em última análise, cada espaço pode ter qualquer um desses dois, ou uma combinação de ambos, mas deve ser analisado o que cumpre parâmetros específicos que nos dão a certeza de que funciona bem e atinge o seu objetivo, diluindo os poluentes interiores com ar exterior “limpo”.

Existem recomendações internacionais a serem tomadas como base para a análise da ventilação, como ASHRAE, CIBSE, ISO, etc. que cada um tenha normas ou diretrizes para garantir a ventilação adequada nos espaços internos.

No Brasil, desde janeiro de 2018, vigora a Lei nº 13.589, que ficou conhecida como ‘Nova lei do ar condicionado’. Ela dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de instalações e equipamentos de sistemas de climatização de ambientes e do monitoramento da qualidade do ar interior.

Essa lei obriga à execução de um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) dos sistemas de ar condicionado. Isso vale para todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes com ar interior climatizado artificialmente. A lei vale para todos os ambientes, sejam eles de uso geral, bem como os de uso restrito (processos produtivos, laboratoriais, hospitalares e outros), os quais podem estar também sujeitos a outros regulamentos específicos.

Também, existe um texto que tramita na Câmara dos Deputados, Projeto de Lei 4094/21 exige a análise periódica da qualidade do ar no interior dos edifícios ocupados pela administração pública e pelas empresas estatais ou de economia mista destinados ao atendimento coletivo das pessoas, aos serviços de saúde e ao ensino.

Pela proposta, a análise deverá seguir regulamentação técnica elaborada pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e será realizada independentemente da existência de sistemas de climatização.

Se identificados riscos de contaminação, as substâncias potencialmente nocivas terão monitoramento obrigatório. Serão exigidas ainda avaliações técnicas, com validade de até cinco anos, sobre as condições de ventilação que assegurem os requisitos mínimos de segurança quanto à qualidade do ar interior.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A ventilação dos espaços interiores já não é um capricho ou uma exigência de uma certificação sustentável, mas uma nova cultura que todos devemos adotar, para além da pandemia, senão por uma questão de saúde e bem-estar dos ocupantes, desde que seja permanente ou visitantes em cada lugar. Não basta dizer que abro uma janela e esta já foi ventilada, mas é necessário determinar o tipo de janela, as suas dimensões, a sua localização e as características do espaço interior que serve, ou conhecer o ar de ventilação fluxos que abastecemos com equipamentos mecânicos, para dar bem-estar e saúde a todos. Não vamos basear a questão da saúde das pessoas no pressuposto de que um espaço está bem ventilado, vamos analisar e ter a certeza que esses espaços, do ponto de vista da qualidade do ar, são adequados e reduzem significativamente os riscos de contágio.

Qualidade do ar na troca da estação

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Estamos entrando, no que para muitos é a estação mais bonita, a primavera.

Florida, com temperaturas amenas, a primavera encanta com a beleza da vegetação, mas isso não significa que devemos deixar de nos preocuparmos com a qualidade do ar.

As alergias e doenças relacionadas à boca, nariz e olhos são as mais comuns nessa época do ano. Isso acontece porque as flores liberam muitas substâncias alergênicas no ar que provocam irritação e alergias no sistema respiratório.

Rinite, asma e conjuntivite alérgica são as doenças mais comuns na primavera, mas com alguns cuidados, é possível evitá-las.

– Lave bem as mãos: isso evita que você transfira microorganismos para os olhos, nariz e boca, e também evita que você se contamine com doenças virais que são altamente transmissíveis.

– Tome bastante água: se hidratar ajuda a evitar o ressecamento das vias respiratórias, como as mucosas nasais, por exemplo. Consequentemente, também diminui o incômodo com o tempo seco e a baixa umidade do ar. 

– Cuidado com a baixa umidade no ar: se você mora em lugares muito secos, usar um umidificador de ar é importante. Ele vai ajudar a aumentar a umidade do ar e ajudar a respirar melhor. Mas o recomendado é utilizar no máximo 4 horas por dia, para não umidificar demais o ambiente e favorecer o acúmulo de mofo e ácaros.

– Mantenha os ambientes ventilados: deixar o ar circular no ambiente evita o acúmulo de ácaros, mofo e outros agentes alérgenos. Dessa forma, é possível evitar doenças respiratórias e alergias.

Se os ambientes forem sem janelas ou com dificuldades na circulação de ar, considere a instalação de um sistema de ventilação para garantir a renovação adequada do ar. A S&P Brasil Ventilação possui boas opções para você garantir uma boa qualidade do ar.

Você pode encontrar informações sobre nossos produtos acessando solerpalau.com.br, você também pode adquirir nossos ventiladores direto pelo Mercadoshop.

Tomando esse cuidados você evita doenças e garante qualidade de vida para vocês e as pessoas que os cercam.

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Desconforto térmico no inverno, como manter a temperatura de forma sustentável.

A chegada do inverno implica em uma redução considerável nas temperaturas que nos leva a intensificar a vida nos espaços fechados. Se somarmos o problema da escassez de energia e as novas políticas de proteção ambiental, é normal que surjam dúvidas sobre como o desconforto térmico pode ser combatido no inverno de uma perspectiva sustentável. A chave, como analisaremos, é através da instalação de sistemas de ventilação inovadores e altamente eficazes.

Ventilação no inverno

O conceito de “desconforto térmico” no inverno

Embora o desconforto térmico no inverno possa ser sentido nas residências, especialmente nos setores mais vulneráveis ​​da população que sofrem com a pobreza energética, é no local de trabalho que se observam claramente as repercussões na saúde das pessoas.

Entre as consequências mais graves do desconforto térmico no inverno, destacam-se:

  • Maior tendência à dispersão e falta de concentração que pode levar a um aumento de acidentes de trabalho, como quedas, tropeções e lesões musculoesqueléticas diversas.
  • Diminuição da destreza manual e sensibilidade tátil, especialmente grave em trabalhadores que usam máquinas perigosas como parte de suas tarefas.
  • Desconforto geral que se manifesta, sobretudo, na sensação de pés frios, dores de cabeça, mucosas ressecadas e irritação nos olhos, acabando por causar o aparecimento de calafrios ou tremores.
  • Problemas de saúde que afetam diretamente os sistemas cardiovascular e respiratório, bem como o metabolismo.

Como é determinado o desconforto térmico no inverno?

Combater o desconforto térmico no inverno no local de trabalho é muito mais complexo do que simplesmente aumentar a temperatura dos termostatos. Implica realizar uma estratégia abrangente de climatização que aborde os quatro fatores que se unem para que haja aquela sensação de desconforto devido às más condições ambientais, o que é conhecido como condições termo-higrométricas. Em geral, os parâmetros que garantem o conforto térmico no inverno nos espaços de trabalho são:

Temperatura: não deve ser inferior a 17°C em locais de trabalho sedentário ou 14°C em locais com esforço físico leve.

Umidade: deve ser mantida entre 30-70%.

Velocidade do ar: os trabalhadores não devem ser expostos a correntes de ar contínuas que excedam 0,25 m/s em ambientes não quentes.

Renovação do ar: o fluxo mínimo para trabalhos sedentários em espaços não contaminados é de 30 m3/h por trabalhador e 50m3/h para os restantes casos. É verdade que o conforto térmico é, em parte, uma sensação subjetiva, sempre haverá pessoas que o percebem de forma diferente da maioria, mas no que diz respeito aos centros de trabalho, podem ser criadas condições para um conforto térmico adequado.

Eficiência energética e conforto térmico

No contexto atual das políticas de promoção da eficiência energética, esta questão do desconforto térmico no inverno não pode ser analisada apenas do ponto de vista da saúde. As medidas adotadas devem aliar sustentabilidade e eficiência para melhorar a qualidade do ar nos espaços de trabalho.

A solução que tem demonstrado maior eficácia respeitando estes dois fatores é a instalação de sistemas de ventilação mecânica de duplo fluxo com recuperação de calor, uma vez que resolvem todos os problemas relacionados com a climatização incorreta, ao mesmo tempo que implicam uma poupança considerável no consumo de energia. Criar ambientes de trabalho que não sejam afetados pelo desconforto térmico no inverno é um investimento que traz alguns benefícios. Além de se preocupar com a saúde de seus trabalhadores, com a instalação desses inovadores sistemas de ventilação mecânica você aumentará seu nível de produtividade e reduzirá acidentes ou licenças médicas. Haverá também uma redução considerável nos custos de energia da empresa, somando-se às políticas de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente, o que agrega valor à marca que é altamente valorizada pelo consumidor.

Benefícios da Ventilação

Ventilação em ambientes

Além de ser um importante mecanismo na prevenção de doenças transmissíveis pelo ar, como o covid19.

As funções básicas do ventilador são, como o próprio nome, a ventilação e a exaustão. E destes, suas variações como a renovação do ar, conforto térmico, transporte de materiais etc.

A renovação do ar é essencial em ambientes fechados, pois locais com grande circulação de pessoas sem circulação de ar, dificulta a respiração e pode causar riscos à saúde, tanto por vírus e bactérias, como vazamento de produtos tóxicos e inflamáveis.

Um ambiente fechado com uma renovação de ar adequada evita proliferação de aerossóis nocivos e evita acidentes.

Porém é necessário que o ar seja distribuído de tal forma que a taxa de contaminante seja a mesma em todos os pontos. Para que isso ocorra de forma adequada, é necessário que seja projetado um sistema de ventilação de acordo com o objetivo do local.

Na ventilação comercial o objetivo principal é a eliminação de fumo, odores e calor; na ventilação industrial o objetivo é controle da concentração de vários contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais, como poeira em instalações de pintura, etc.

O conforto térmico melhora o desempenho em atividades intelectuais, manuais e perceptivas, e contribui para a conservação de energia, evitando desperdícios com aquecimento e refrigeração de modo desnecessário.

Para cada aplicação, existe um equipamento desenvolvido e calculado para atender a cada necessidade especifica, seja ventilação, exaustão etc.

A S&P Brasil Ventilação possui uma gama de ventiladores desenvolvidos para os mais diversos segmentos industriais, comerciais e residenciais.

Acesse nosso site e confira: www.solerpalau.com.br

Ventilação em ambientes corrosivos

Ventilação em ambiente corrosivo

Ambientes corrosivos podem estar presentes em muitos lugares, não necessariamente na indústria, pois depende do tipo de ambiente, por exemplo, um ambiente úmido pode acelerar a oxidação de equipamentos, um ambiente com altas temperaturas, como o de um forno, pode também causar corrosão. É claro que o gerado industrialmente é o mais conhecido, pois nesses ambientes são utilizados diferentes produtos químicos e elementos que podem acelerar essa condição.

Que material escolher para o ventilador, plástico ou aço inoxidável?

Para responder a essa pergunta, o mais importante é ter as informações mais completas sobre o poluente. Saber a composição do fluido/ar que vamos extrair, e como se comporta com os diferentes materiais que os ventiladores são feitos. É importante saber que existe uma grande variedade de materiais para conter a corrosão, porém, a fabricação de ventiladores é limitada a alguns materiais, como aço carbono, aço inox 304, polipropileno, alumínio, revestimentos especiais, entre outros.

Mas o que é melhor, plástico ou aço inoxidável? Vejamos como exemplo o cloro em apresentação gasosa, na tabela 1, há o comportamento do polipropileno em diferentes temperaturas, aí vemos um bom comportamento do material ao cloro na temperatura de 22°C, mas limitado a 60°C.

No caso da tabela de aços, ela nos diz que o aço carbono com temperaturas de gás cloro de 20 a 100°C funcionaria bem, mas o aço inoxidável 304 seria desencorajado. Isso nos mostra que, em alguns casos, a visão errada de escolher sempre o aço inoxidável é a resposta. É necessário analisar o fluido. Portanto, a resposta entre plástico e aço inoxidável é: depende do tipo de gás ou fluido a ser manuseado, pois seu tipo, concentração e temperatura podem alterar o comportamento do material frente ao agente corrosivo.

E na zona litorânea, também devem ser instalados equipamentos para ambientes corrosivos?

Em uma área costeira, o ambiente corrosivo é gerado pela umidade e salinidade, mas em muitos casos eles não são rigorosos o suficiente para instalar equipamentos de aço inoxidável. Os equipamentos plásticos geralmente são um pouco relegados, pois não existem em todos os modelos e aplicações, portanto, o que geralmente se utiliza são unidades de aço carbono com revestimento ou pintura, que pode ser epóxi, epóxi-poliéster ou poliéster, conforme a localização do equipamento no lugar de instalação.

Como saber se a tinta pode resistir a um ambiente corrosivo?

A pintura dos ventiladores passa por um teste de resistência à corrosão, que se baseia no método da câmara de sal segundo a norma ASTM B-117, no qual um ambiente corrosivo é formado pela geração de uma névoa salina controlada que permite simular as condições ambientais e para avaliar as horas de resistência. Na tabela 2, você pode ver as horas na câmara de sal para pintura de poliéster. Quanto mais horas de câmara de sal, mais resistência a tinta terá a ambientes corrosivos. Portanto, peça ao fornecedor os testes de câmara de sal e o número de horas que o equipamento que você deseja adquirir pode suportar.

Concluindo, para evitar problemas com equipamentos fornecidos em ambientes corrosivos, é melhor fazer a escolha correta do material ou revestimento a ser utilizado. Para isso é muito importante identificar adequadamente os contaminantes presentes no ambiente que afetarão o desempenho do equipamento.

A Importância do Agronegócio para o Brasil

O Agronegócio é uma atividade de destaque e relevância para o desenvolvimento brasileiro ao longo de sua história.

Em 2020, o agronegócio teve 26,6% de participação no PIB, segundo o Cepea.

Para se ter uma ideia mais clara, o PIB brasileiro totalizou R$ 7,45 trilhões nesse período, sendo que o agronegócio representou quase R$ 2 trilhões. Quando se analisa o PIB do agro como um todo, a maior participação é da agricultura: 68%. Já a pecuária é responsável por 32%.

A cada 100 empregos gerados, 38 foram no setor agro. De toda a população economicamente ativa do país, 13% dos trabalhadores estão no agronegócio. O setor emprega profissionais com formações diversas, dentre eles engenheiros agrônomos, geólogos, engenheiros florestais, biólogos, engenheiros de biossistemas, veterinários, zootecnistas, administradores, entre outros.

A busca por qualidade, produção de alimentos e sustentabilidade vem sendo o assunto mais discutido na sociedade atual.

O aumento da renda per capita e diversificação da economia dos países em desenvolvimento levaram a mudanças nos padrões de consumo. Isso aumenta a sofisticação e diversificação dos alimentos consumidos. Ou seja, as pessoas estão procurando conveniência, saúde, nutrição e qualidade. E o Brasil tem posição de destaque nisso, tanto pela diversificação quanto pela quantidade de alimentos produzidos, mas temos muito a caminhar ainda.

O lado positivo, é que o agronegócio no Brasil é sustentado pelo aumento contínuo da produtividade. Isso se deve à utilização de tecnologia que maximiza a eficiência das cadeias produtivas.

Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e fibras do mundo, perdendo somente para a China e os EUA. Entretanto, o país já é o segundo maior exportador do agronegócio global, tornando o setor um dos principais da economia nacional.

A S&P Brasil Ventilação possui produtos voltados para o AgroNegócio. Confira em nosso site ou entre em contato através do comercialBR@solerpalau.com.

Leia mais sobre o agronegócio acessando nosso blog:solerpalau.com.br/blog

A importância da qualidade do ar interior

As pessoas geralmente se preocupam com o ar que respiram na rua, em meio a poluição dos carros e das indústrias. No entanto, são nos ambientes internos climatizados onde se apresentam os maiores perigos para a saúde.

Qualidade do ar interno.

Estudos mostram que a poluição do ar interno apresenta maiores riscos à saúde quando em comparação a poluição do ar externo. Isso porque nos ambientes fechados a menor renovação do ar leva a uma maior concentração de agentes poluentes e microrganismos nocivos à saúde humana, como vírus, bactérias e fungos.

Hoje, passamos a maior parte de nosso tempo (cerca de 92%) em locais fechados, onde o mesmo ar circula e recircula ao longo deste período, passando pelas tubulações de um ar-condicionado e sendo dividido entre muitas pessoas.

Embora a qualidade do ar interior não seja o único fator a afetar a qualidade ambiental de um edifício, está entre aqueles de maior influência. As sujidades e microrganismos presentes no ar são aspirados pelos frequentadores do ambiente, que sofrem com as consequências.

É comum presenciarmos, em empresas onde não há preocupação com a qualidade do ar interno, colaboradores apresentando quadros de alergia, rinites, sinusites entre outros problemas respiratórios. E com a pandemia do Corona Vírus a situação se agravou de forma exponencial.

 A aglomeração destas pessoas, somada ao tempo que passam em um mesmo ambiente, facilita a transmissão de microrganismos dispersos no ar. O fenômeno atingiu tal dimensão, que a OMS (Organização Mundial de Saúde) o catalogou sob o nome de “Síndrome do Edifício Doente”.

Ao afetar os trabalhadores, a Síndrome do Edifício Doente, causada por ar interno de má qualidade, afeta os resultados da empresa, provocando o aumento do absenteísmo, queda de produtividade e motivação, assim como facilita a ocorrência de erros em processos, uma vez que profissionais doentes apresentam menor foco e atenção em suas tarefas.

 Um ambiente com ar climatizado é considerado doente quando 20% dos ocupantes de um prédio apresentam sintomas parecidos de: tosse, reações alérgicas e irritantes (espirro, coceira no nariz, coriza, obstrução nasal) ou infecções. 

O PMCO veio para organizar e minimizar os riscos causados por um edifício doente. Ele prevê que todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes de ar interiores climatizados artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes.

Também, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou, na Resolução número nove (RE 09), a aplicação do exame de “Qualidade do Ar Interior“ em ambientes climatizados artificialmente e que são utilizados de forma coletiva. Neste exame são estipulados Valores Máximos Recomendados (VMR) de contaminação química e biológica do ar, estabelecendo parâmetros físicos de qualidade com o objetivo de gerar um maior conforto e menores danos à saúde dos indivíduos que dividem o mesmo ambiente diariamente.

Este exame seja realizado semestralmente e em horários de pico de utilização do ambiente.

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